Corrente armada com pequenos espigões que os membros celibatários do Opus Dei usam durante pelo menos duas horas por dia destinada à mortificação física
Fora da igreja, longe das hóstias - que todavia recebem diariamente, purificados pela obrigatória confissão semanal - membros influentes do Opus Dei fazem o seu caminho na tentativa de dominar o Mundo, ou pelo menos um certo Mundo: de o influenciar, evangelizando-o pelo trabalho como ensinou o seu fundador Escrivá.
Um dirigente do BPI, reagindo à OPA «hostil» do BCP, utilizou a frase da passionária, durante a Guerra Civil de Espanha: "Não passarão!"
Depois de ouvir algumas conversas adivinhei uma guerra entre a Maçonaria e a Opus Dei, apimentada pelos antecedentes familiares maçonicos de Artur Santos Silva.
Aquela frase tão "espanhola" não teria nada de inocente.
O BPI reagiu contra a eventual cobertura financeira que o BCP (dirigido pelo proeminente opussiano Paulo Teixeira Pinto e antes dele, por Jardim Gonçalves, o mais famoso supranumerário português), poderia garantir em meios financeiros espanhóis, também eles ligados ao Opus Dei.
Deu que pensar e a imagem que fica é a do profissionalismo, entrega ao trabalho e agressividade no negócio que caracteriza os membros opussianos - pefeccionistas, pacientes e treinados para a adversidade, por uma vida de oração e mortificação fisica...
Leiam, associem, critiquem, porque nada é feito por acaso, tudo é intencional e os beneficiados nunca somos nós...
Bom post, actual e com um tema que tem fugido aos meios de comunicação nacionais...
ResponderEliminarFiquei curioso em saber mais imformação, fico á espera de outro post...:)
Atenciosamente
Dedalus
Paulo Teixeira Pinto é unha e carne com Duarte Pio de Bragança vale a pena ver www.reifazdeconta.com
ResponderEliminarler todo o blog, muito bom
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